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O Governo leiloa projeto de trem intercidades de São Paulo a Campinas por R 14,5 bilhões

O Governo leiloa projeto de trem intercidades de São Paulo a Campinas por R 14,5 bilhões

O governo de São Paulo realizou um leilão na Bolsa de Valores para o projeto do trem intercidades ligando São Paulo a Campinas. Com um investimento estimado em R$ 14,5 bilhões, a linha expressa de 101 km promete ser a mais rápida entre regiões metropolitanas do país, com viagem direta de 64 minutos.

O consórcio C2 Mobilidade, único interessado, venceu com um desconto mínimo de 0,01%, iniciando as obras em até 18 meses após a assinatura do contrato.

Fonte: Metrópoles

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TRF-2 permite créditos de PIS e Confins para usina na compra de álcool anidro para produção de etanol

TRF-2 permite créditos de PIS e Confins para usina na compra de álcool anidro para produção de etanol

A 3ª Turma Especializada do TRF-2 decidiu, por unanimidade, que uma usina que produz etanol pode creditar despesas com álcool anidro na produção de álcool etílico hidratado carburante (etanol) para recolhimento de PIS e Cofins.

O relator, William Douglas, argumentou que o álcool anidro é essencial para o objeto social da usina. A decisão pode ter impacto no setor, permitindo créditos não utilizados por outras usinas.

Fonte: Jota

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Sócia Renata Schuch analisa a regulamentação da IA e os impactos nas eleições municipais

Sócia Renata Schuch analisa a regulamentação da IA e os impactos nas eleições municipais

O projeto de regulamentação da inteligência artificial (IA), priorizado pelo presidente do Senado, deve ter o parecer apresentado em abril. Entretanto, há preocupações sobre os desafios que o proposta deve enfrentar no Congresso, o que poderia atrasar a aprovação antes das eleições municipais de 2024. O projeto visa assegurar e regulamentar o uso da IA, que, com uso indiscriminado, pode oferecer grandes riscos às eleições.

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, a nossa sócia Renata Schuch comenta sobre os riscos com a ausência dessa regulamentação. Confira a análise!

Para advogada Renata Schuch, especialista em direito regulatório, uso indiscriminado de IA pode alterar resultado das eleições.“É imperiosa a rápida regulamentação pelo Congresso. redação trazida pelo PL já capaz de regular punir determinadas condutas que podem ser vistas como contrárias lisura do processo eleitora”.

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Decisão do TJSP reconhece concorrência desleal por uso indevido da marca por ex-sócia

Decisão do TJSP reconhece concorrência desleal por uso indevido da marca por ex-sócia

A 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial da Corte do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) reconheceu que houve concorrência desleal envolvendo o uso indevido de marca por uma ex-sócia.

A decisão determina que a empresa concorrente não poderá mais utilizar a marca em meios físicos ou virtuais, devendo restituir o domínio do website da empresa e outras plataformas de venda. Além disso, a ex-sócia terá que pagar indenização por lucros cessantes à autora da ação, que teve seu acesso ao domínio do site interrompido após a retirada da sociedade.

O relator do recurso no TJSP destacou que, mesmo com o registro da marca pela ex-sócia, a concorrência desleal foi reconhecida com base no uso anterior e consolidado da marca pela autora no ramo de calçados e confecções.

 Fonte: Valor Econômico

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Congresso Nacional busca desenvolver regras para Inteligência Artificial diante de ameaças eleitorais e fake news

Congresso Nacional busca desenvolver regras para Inteligência Artificial diante de ameaças eleitorais e fake news

Em meio à crescente influência da inteligência artificial (IA), o Congresso Nacional se prepara para estabelecer regras que visam mitigar riscos, especialmente no contexto eleitoral e da propagação de notícias falsas. Com mais de 90 projetos relacionados, a regulamentação da IA tornou-se uma prioridade, refletindo a necessidade de equilibrar o avanço tecnológico com a proteção da sociedade. Dessa forma, é esperado que a Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara dos Deputados e o Congresso Nacional se debrucem, nos próximos meses, sobre as questões relacionadas à regulação da IA.

Fonte: SBT News

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SCHUCH ADVOGADOS agora é parceiro do INSTITUTO REAÇÃO

SCHUCH ADVOGADOS agora é parceiro do INSTITUTO REAÇÃO

 

O escritório oferecerá suporte jurídico pro bono em apoio ao esporte como ferramenta educacional reação instituto

O Instituto Reação promove o desenvolvimento social de crianças e adolescentes através do esporte, abrindo portas e gerando oportunidades.

O Schuch Advogados preza por parcerias que proporcionam transformações na sociedade de maneira positiva, impactando vidas. Neste caso em específico, utilizando o esporte e a educação como ferramentas que possam mudar os rumos de muitas crianças e jovens.

Por isso, o escritório dará suporte jurídico pro bono à entidade. Essa parceria fortalece a causa!

Convidamos vocês a também conhecerem um pouco mais do Instituto Reação e descobrirem, junto com a gente, como impactar vidas!😊

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União recebe R$ 222,5 bilhões por meio de julgamentos por arbitragem

União recebe R$ 222,5 bilhões por meio de julgamentos por arbitragem

Uma decisão do STF em 2001 validou o uso da arbitragem no direito público, mas a falta de legislação específica gerou entraves, como visto no caso da termelétrica Proteus Power Brasil, suspenso por cerca de 15 anos. A Proteus buscava indenização de R$ 900 milhões por prejuízos na rescisão de contrato com a União. 

A partir de 2006, a Administração Pública passou a utilizar a arbitragem como uma alternativa para resolução de disputas e, desde então, a AGU só perdeu um dos 36 processos em que representa o governo e as agências reguladoras.

A adoção da arbitragem pelo governo brasileiro desde 2006 resultou em ganhos substanciais, totalizando R$ 222,5 bilhões entre vitórias e perdas evitadas, de acordo com a Advocacia Geral da União (AGU).

A alteração legislativa em 2015 permitiu explicitamente a arbitragem no direito público, impulsionando sua adoção pelo governo brasileiro.

Inicialmente presente no setor de petróleo, a cultura arbitral expandiu-se para vários setores, proporcionando decisões mais rápidas e segurança para os investimentos.

Fonte: Valor Econômico

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O sócio Fabiano Diefenthaeler analisa o Projeto de Lei 7/24, que altera as alíquotas do imposto de transmissão causa mortis e doação (ITCMD), no estado de São Paulo

O sócio Fabiano Diefenthaeler analisa o Projeto de Lei 7/24, que altera as alíquotas do imposto de transmissão causa mortis e doação (ITCMD), no estado de São Paulo

O PL 7/24 propõe a substituição da alíquota fixa de 4% levando em conta o valor total dos bens, prevista na Lei n° 10.705/2000 sobre heranças e doações em São Paulo por uma alíquota progressiva, podendo chegar a 8% conforme a Resolução n° 9/1992 do Senado Federal, se aprovado.

Confira a análise do sócio Fabiano Diefenthaeler!

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo propôs o Projeto de Lei 7/24 (PL 7/24), que altera as alíquotas do imposto sobre transmissão causa mortis e doação (ITCMD) no estado de São Paulo, por meio de nova redação do artigo 16 da Lei 10.705/00.

De acordo com o texto apresentado, a alíquota do ITCMD, que hoje é de 4%, passará a ser progressiva, com percentuais de 2% a 8% considerando o valor dos bens envolvidos.

O PL7/24 busca adequar a legislação estadual às alterações introduzidas pela reforma tributária (Emenda Constitucional 132/23), aprovada no fim do ano passado. A emenda incluiu no art. 155, da Constituição Federal a obrigatoriedade das alíquotas do ITCMD serem progressivas. Caso o projeto de lei seja aprovado e convertido em lei ainda em 2024, deverá ser respeitado o princípio da anterioridade anual e nonagesimal, sendo que os efeitos da nova norma serão válidos somente a partir de 2025.

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Arezzo e Soma dão primeiros passos na fusão dos negócios

Arezzo e Soma dão primeiros passos na fusão dos negócios

A fusão entre Arezzo e Soma movimentou o mercado com altas iniciais nas ações, porém, ao longo do dia, ambas recuaram. Com um valor de mercado combinado de R$ 12 bilhões, a nova empresa enfrentará o desafio de concretizar as promessas, enquanto os CEOs destacam a complementaridade e a estruturação inicial. O desafio de combinar culturas e estilos de gestão diferentes foi abordado, visando superar obstáculos e buscar sinergias.

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Pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes suspende julgamento sobre benefícios fiscais para agrotóxicos

Pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes suspende julgamento sobre benefícios fiscais para agrotóxicos

O pedido de vista no STF suspendeu o julgamento sobre a constitucionalidade de benefícios fiscais para agrotóxicos. O placar estava 4×2 a favor dos benefícios, com divergências nas posições. A ação em questão questiona normas que concedem descontos significativos. O relator, ministro Edson Fachin, votou pela inconstitucionalidade dos benefícios, assim como a ministra Cármen Lúcia.

A divergência foi aberta pelo ministro Gilmar Mendes, que alegou que a concessão dos benefícios fiscais não viola o direito à saúde ou ao meio ambiente equilibrado.

A divergência foi acompanhada pelos ministros Cristiano Zanin e Dias Toffoli. O setor alerta que a volta dos tributos pode onerar em R$8,39 bilhões ao ano.

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