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Direito na era da inteligência Artificial: entenda os desafios das grandes empresas do Vale do Silício

Direito na era da inteligência Artificial: entenda os desafios das grandes empresas do Vale do Silício

 

No dia 11 de junho, às 16h, a sócia Renata Schuch participará do Webinar ao vivo sobre “Direito na Era da Inteligência Artificial: Entenda os Desafios das Grandes Empresas do Vale do Silício” da Kurier 360º e contribuirá compartilhando suas experiências e expertises.


O evento contará com temas sobre regulamentação da IA, transformação de mentalidade para uso da IA na área jurídica e tecnologias para escritório, comparando com tecnologia de fora do Brasil. Será uma ótima oportunidade para quem deseja estar atualizado e aprender sobre essa temática tão popular no mundo inteiro.

Inscreva-se: hhttps://conteudo.kuriertecnologia.com.br/kurier-360-inteligencia-artificial-2024

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Marcus Pessanha comenta sobre a PEC da privatização das praias

Marcus Pessanha comenta sobre a PEC da privatização das praias

Recentemente, o assunto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 3/22 sobre a privatização das praias gerou movimento nas redes sociais, mas, essa privatização é legal no Brasil?

Segundo a Constituição Federal e a Lei Federal nº 7.661/1988, as praias e terrenos da Marinha são bens da União e o público pode acessar livremente. Em entrevista ao Metrópoles, nosso sócio e especialista em Direito Administrativo, Marcus Pessanha, explicou que praias, rios, mar territorial e o espaço aéreo são recursos de inegável interesse do Estado brasileiro e que não podem ser de interesse privado.

“Não basta modificar a redação do texto constitucional para transferir o litoral brasileiro para o âmbito da iniciativa privada. Determinados recursos, tais como as praias, os rios, o mar territorial, o espaço aéreo, são utilidades de inegável interesse do Estado brasileiro. E, por força das finalidades do próprio Estado Democrático de Direito, não podem ficar sujeitas interesses eminentemente privados”, explica o advogado especialista em direito administrativo Marcus Pessanha.

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Sócia Aline Marques comenta sobre preconceito com a atuação feminina nα construção civil

Sócia Aline Marques comenta sobre preconceito com a atuação feminina nα construção civil

Para 77% dos trabalhadores do setor de construção civil ainda existe preconceito com a atuação da mulher na área, segundo uma pesquisa da plataforma Sienge e do Portal AECweb “Mulheres na construção: evolução e protagonismo”. 

 

A pesquisa tinha o objetivo de fazer um cenário e mapear os principais desafios e oportunidades relacionados ao papel feminino no segmento.

 

Nossa sócia Aline Marques falou ao Monitor Mercantil sobre o tema. Confira a participação completa da especialista.

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Sócio Fabiano Diefenthaeler lista transações similares ao que se espera no caso de aprovação do Cade em fusão da Azul com a GOL

Sócio Fabiano Diefenthaeler lista transações similares ao que se espera no caso de aprovação do Cade em fusão da Azul com a GOL

Uma eventual fusão entre a Azul e a GOL tende a ter a aprovação do órgão que avalia concentração de mercado no Brasil, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). A decisão do Cade tem sido de aprovar as operações com a determinação de adotar medidas para favorecer a concorrência.

Essa aprovação viria com uma série de restrições como a venda de ativos e de espaços nos aeroportos. Outro fator que aumenta as possibilidades de o Cade aprovar uma eventual união das empresas é que esse tipo de transação tem precedentes fora e dentro do Brasil.

Caso o negócio entre Azul e GOL se concretize, a fusão entre as empresas teria um grande peso no mercado aéreo brasileiro.

Confira na íntegra!

Fonte: Poder 360

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STJ determina exigência de regularidade fiscal em casos de recuperação judicial

STJ determina exigência de regularidade fiscal em casos de recuperação judicial

A 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por maioria, que empresas em processo de recuperação judicial devem comprovar sua regularidade fiscal.

O entendimento é de que a nova norma se aplica somente a processos em que o plano foi homologado após a entrada em vigor da Lei 14.112/2020. Essa decisão representa uma mudança significativa na jurisprudência do tribunal e pode ter impacto sobre a viabilidade de recuperação de empresas em crise financeira.

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Marketplace público como evolução do processo de contratação administrativa

Marketplace público como evolução do processo de contratação administrativa

Confira artigo do sócio Marcus Pessanha publicado no Lex Prime.

A nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021) entrou em vigor e para isso, diversos aperfeiçoamentos do sistema de compras governamentais precisam ganhar mais funcionalidade e expansão operacional, levando-se em conta a necessidade de viabilizar a modernização de seus respectivos processos.

Neste aspecto, nosso sócio Marcus Pessanha escreveu um artigo sobre marketplace público como evolução do processo de contratação administrativa que foi publicado no Lex Prime. No texto, o especialista questiona se é possível pensarmos em um portal de marketplace público para as compras de bens e prestação de serviços em favor dos órgãos administrativos e diz que o processo licitatório costuma ser longo, burocrático e custoso e justifica que uma plataforma centralizada de fornecedores organizada em marketplace poderia solucionar de forma mais simples e prática este processo que exige tanto.

Para o especialista, a inovação tecnológica anda a passos largos, atropelando reticências, indecisões, se impondo a cada dia, e a Administração Pública não pode ficar ao largo deste fluir constante, sob pena de sofrer a pena de quem resiste aos avanços: a obsolescência.

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Supremo Tribunal Federal garante direito à licença-maternidade a mães não gestantes em união homoafetiva

Supremo Tribunal Federal garante direito à licença-maternidade a mães não gestantes em união homoafetiva

O Supremo Tribunal Federal, em decisão histórica, estabeleceu que a mãe não gestante em união homoafetiva tem direito à licença-maternidade de 180 dias, caso a companheira não tenha usufruído do benefício.

A decisão reforça a proteção da relação mãe-filho e reconhece a diversidade de famílias, independentemente da configuração, como preceitua a Constituição Federal.

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Equilíbrio entre avanços tecnológicos e proteção da pessoa humana

Equilíbrio entre avanços tecnológicos e proteção da pessoa humana

Recentemente, o artigo do nosso sócio Marcus Pessanha sobre a regulamentação da inteligência artificial foi publicado no Correio Braziliense.

No texto, Pessanha analisa os avanços tecnológicos em relação à utilização da inteligência artificial e à proteção da pessoa humana.

Marcus lembra que o Parlamento Europeu aprovou o “AI Act”, que prevê um conjunto de regras sobre o tema e ressalta que o Brasil também caminha para a regulamentação do setor, ainda que lentamente. Ele diz que a regulamentação é necessária e urgente devido a constantes inovações e modificações das tecnologias envolvidas e exemplifica que a IA pode ser usada de forma negativa, levando ao aumento de golpes e fraude on-line, que pode ser diminuído através do Projeto de Lei.

Para o especialista, a regulamentação é crucial para garantir que essas ferramentas respeitem os limites éticos e legais, preservando a integridade do estado democrático de direito e o bem-estar da sociedade.

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Sócio Marcus Pessanha comenta sobre intenção do governo em arrecadar investimentos externos ao regulamentar debêntures

Sócio Marcus Pessanha comenta sobre intenção do governo em arrecadar investimentos externos ao regulamentar debêntures

Na última semana, o governo modificou novamente as regras de mais um produto de investimento. Agora, a Fazenda restringiu a emissão de debêntures incentivadas emitidas por setores de alta rentabilidade, como óleo e gás.

Essa medida afeta diretamente o mercado de capitais e é a terceira mudança relacionada às emissões de dívidas corporativas.

Nosso sócio, Marcus Pessanha, comentou, na InvestNews, sobre a intenção do governo. A expectativa é aumentar a arrecadação através da exclusão de tais incentivos a setores específicos.

Essas novas restrições tendem a diminuir a oferta de produtos, inibindo a criação de novos títulos incentivados.

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Sócio Marcus Pessanha tem artigo publicado sobre conteúdo patrimonial do perfil nas redes sociais e sua proteção jurídica

Sócio Marcus Pessanha tem artigo publicado sobre conteúdo patrimonial do perfil nas redes sociais e sua proteção jurídica

Na última semana, o artigo do sócio Marcus Pessanha foi publicado na Lex Prime. No mesmo, Marcus analisa a expressão patrimonial do perfil nas redes sociais e sua proteção jurídica.

Ele diz que a visão do patrimônio como conjunto de bens, materiais ou imateriais, economicamente apropriáveis precisa de uma leitura que viabilize a proteção de alguns ativos intangíveis.

 

Pessanha explica sobre alguns termos digitais e sobre a proteção do conteúdo patrimonial digital do perfil nas redes sociais, trazendo um exemplo de um processo.

 

Ele finaliza pontuando que o perfil nas redes sociais é reconhecido como um bem digital existencial que faz parte do patrimômio de seu titular, já sendo uma realidade na prática do mercado e nos tribunais.

 

 

Confira na íntegra!

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